Não há lugar em nossa casa que o Xavier goste mais, do que o nosso terraço! Por ele passava os dias (e até as noites) inteiros(as) a brincar lá fora, a jogar à bola, a correr, a gritar (a arrancar as laranjinhas da minha linda laranjeira!!!), a chafurdar na água sempre que o terraço está molhado, etc!
Mas não é por isso que escrevo hoje. O engraçado deste registo, foi que ele ontem à noite andou lá a jogar à bola (sempre que chegamos do trabalho, temos de fazer a visita rotineira ao terraço!) e... descobriu a sua própria sombra! O encontro não correu da melhor maneira. A distância a que ele estava da parede era alguma, o que fez com o seu tamanho projectado na parede do terraço, triplicasse... Teve medo. Procurava constantemente a segurança, agarrado às nossas pernas. Esticava o dedo em direcção à sua sombra e chamava por nós, muito admirado!
O mais engraçado neste episódio, é pensarmos que coisas tão banais, que nos passam totalmente despercebidas no dia-a-dia, quando vividas por ele, ganham um sentimento especial, como se nunca as tivessemos sentido antes!
Mas não é por isso que escrevo hoje. O engraçado deste registo, foi que ele ontem à noite andou lá a jogar à bola (sempre que chegamos do trabalho, temos de fazer a visita rotineira ao terraço!) e... descobriu a sua própria sombra! O encontro não correu da melhor maneira. A distância a que ele estava da parede era alguma, o que fez com o seu tamanho projectado na parede do terraço, triplicasse... Teve medo. Procurava constantemente a segurança, agarrado às nossas pernas. Esticava o dedo em direcção à sua sombra e chamava por nós, muito admirado!
O mais engraçado neste episódio, é pensarmos que coisas tão banais, que nos passam totalmente despercebidas no dia-a-dia, quando vividas por ele, ganham um sentimento especial, como se nunca as tivessemos sentido antes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário