quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Gostava de acreditar...

Não sei porquê… mas gostava de acreditar… de saber que não existe um fim. Que de alguma forma, uma parte de nós e daqueles que amamos, perdura.
Gostava de saber que, depois de passar pela Vida a correr, alguma coisa fica connosco e não se perde. Que as memórias mais felizes, farão de nós melhores pessoas, numa alma que apesar de ser outra e dentro de outro corpo, continua a mesma, mas aperfeiçoada, emendada, “crescida” de Vida para Vida, até que alcance o Bem. Gostava de ter a certeza de que aqueles que, apesar de merecerem ser felizes e não o conseguirem, possam ter a oportunidade de o ser num futuro próximo (ou distante!); e que aqueles que apenas destroem, possam aprender que, no fundo, existe algo melhor para todos.
Para mim a despedida, é sempre sinónimo de tristeza.
Gostava de nunca me separar daqueles com que vivo… Mas se isso acontecer, prefiro acreditar que os reencontrarei noutro lugar qualquer, sabendo que de uma forma ou de outra, chegaremos ao momento, em que saberemos quem fomos anteriormente e que essa empatia existente sobreviva para todo o Sempre.

Esta conversa – séria para mim! – surgiu através de uma brincadeira na net. Clicando aqui, podem “saber” quem foram numa Vida passada!!! No mínimo, é engraçado ler! Experimentem!

Eu “fui” assim!
Diagnóstico de su vida pasada:
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No sé si le parecerá bien o no, pero usted era hombre en su última encarnación terrena. usted nació en algún lugar del territorio que hoy es Norte-centro de EEUU en torno al año 1375. Su profesión era predicador, editor o escritor de antiguas inscripciones.
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Un breve perfil psicológico de su vida pasada: :
Personalidad artística, siempre transformando lo feo en hermoso, lo gris en colores brillantes. Encontrará la oportunidad de expresarse creativamente en toda situación..
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La lección que su vida pasada le ha dado para la encarnación actual :
Su principal lección es desarrollar magnanimidad y un sentimiento de fraternidad. Trate de desarrollar un mayor despego por las propiedades materiales y aprenda a tomar sólo lo que pueda devolverr.
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¿Recuerda ahora?

2 comentários:

Teresa disse...

Eu prefiro nao pensar mto nesses assuntos sensíveis... afasto-os mesmo do pensamento...
Bjsss pensativos

InêsN disse...

também gostava de acreditar...quando o meu pai morreu pensei muito nisso :(